O mercado de comunicação é um mar aberto, com centenas de predadores que disputam cada centímetro em busca do cliente. A venda é o ápice deste encontro e por conta disto, muitos profissionais e empresas se esquecem que o caminho percorrido é que define a qualidade da venda.
Grandes empresas, focadas em apresentar suas planilhas de resultados robustos, parecem não levar em consideração que vender, seja lá o que for, é um ato continuado e, portanto o principio é garantir que seu cliente se satisfaça e continuamente retorne para comprar mais.
Será que não compreendem o poder da empatia? Que mescla-la com técnicas de comunicação resultam em hábitos necessários para fidelização e conquista de novos clientes?
Focar no número de vendas como o mais importante índice, para entender a satisfação do cliente, é um erro que desencadeia outros tantos erros mínimos, que somados, te farão perder para um concorrente mais atento.
Esta semana me deparei com uma peça publicitária, que tinha como plano de fundo justamente esta lógica. Era peça de uma grande rede de shoppings cujo desejo era “entregar algo para o mês das mães” e para isto, subverteu todo poder de sua marca a lógica de “fazcoquécoisaaí”
No lugar de algo criativo o que se viu é uma peça resultante de uma preguiça monumental, mas dentro do prazo para aquecer as vendas.
O tamanho da sombra que sua empresa e/ou serviço projeta, não pode ser baseada em ações e métricas imediatistas. Você precisa converter em vendas, tráfego ou qualquer outro objetivo previamente definido por você, mas jamais sacrifique o vislumbre de criar uma relação verdadeira, contínua e empática com seu cliente.
Quem não entendeu que todos que aqui estão, são apenas vendedores, ainda não entendeu o que é comunicar.😉😘